29 setembro 2008

A Cerimônia das Rosas

Este tipo de vida formal é cheio de tradições e cerimônias que são raramente presenciadas pelo mundo lá fora, e talvez uma das mais significativas seja “A cerimônia das rosas”.
Esta cerimônia esta cheia de simbolismos e misticismos que vem de séculos atrás.
Aqui está uma breve descrição do que a envolve e o seu significado.

Um vínculo eterno Um casal (heterosexual ou homossexual, tanto faz) que decide se manter juntos por toda a vida e além dela opta por este ritual como uma declaração simbólica de seu compromisso.

É usada às vezes para re-atar um relacionamento que passou por momentos difíceis ou sobreviveu algum teste. Existem muitas variações e os casais dão toques especiais em suas cerimônias para serem únicas.

A cerimônia nunca é publica. Normalmente, somente o casal e um ou dois de seus melhores amigos participam.

A submissa carrega uma rosa branca, não muito aberta.
O Dominador carrega uma rosa vermelha quase totalmente aberta.
Ambas as rosas devem ter espinhos em seus caules e terem sido colidas á pouco tempo.

Para fazer outras duas partes deste ritual, é necessárias uma corrente fina de uns 2 metros, e algumas velas. O casal fica um de frente para o outro. A submissa usa um vestido simples, e segura sua rosa branca. Seu Dominador, segurando sua rosa vermelha retira sua coleira. Ele passa a coleira rapidamente pelas chamas da vela e a recoloca em seu pescoço. Enquanto a prende faz uma declaração que a protegerá e a guiará por toda a eternidade. Com o espinho de sua rosa vermelha ele pica o dedo do meio dela e deixa duas gotas de sangue cair sobre sua rosa branca. Ela então oferece o espinho de sua rosa e ele fura seu próprio dedo e deixa duas gotas de seu sangue cair sobre a rosa branca. Uma em outra pétala e outra em cima da que contem o sangue dela. Os dois unem então os dedos e fazem sua promessa de união pelo sangue.

Suas testemunhas ou amigos pegam a corrente e passam rapidamente pelas chamas da vela e envolvem os dois. Novamente reafirmam estarem unindo suas almas pela eternidade. As rosas são colocadas juntas deixando que o sangue da dela beije a rosa dele, e então são trocadas. A corrente é removida e enrolada em uma manta e devolvida ao casal no final da cerimônia. As rosas irão para um único vaso e mais tarde ao quarto do casal onde poderão contemplar sua união durante aquela noite.

Pela manhã dividem seus sonhos e expectativas enquanto arrancam as pétalas e acondicionam juntas em uma caixa. Estas pétalas são mantidas pelo resto de suas vidas e, muitas vezes enterradas com eles. A corrente é passada na família como símbolo de um grande amor, ou dada a algum grande amigo que também a usará nesta cerimônia.

A revelação do simbolismo

O significado das rosas:
A rosa branca ainda não aberta, simboliza a submissão.
A cor branca representa a pureza de seu presente, e o fato de ainda não ter aberto, que a submissão ainda não atingiu seu complemento. E nunca vai. A submissão pode ir sempre mais fundo, sempre crescendo e a submissa nunca vai chegar em um ponto que não pode dar mais um pouco a seu Dominador.

A rosa vermelha, quase totalmente aberta, significa a Dominação. O vermelho significa a paixão e desejo dele de protege-la e possui-la a qualquer preço, mesmo que para isso ele tenha que derramar o seu sangue.A rosa esta aberta simbolizando o fato dele estar maduro e pronto para assumir suas responsabilidades.

O significado de passar a coleira nas chamas:
Á séculos atrás as coleiras eram feitas de aço e iam do fogo para a água fria para limparem as impurezas. E esta ação simboliza que todas as influências do mundo externo serão queimadas no ato dele querer proteger e defender sua submissa.

O significado do sangue:
Picar o dedo da submissa representa o simbolismo de tirar sua virgindade. Ela sangrou para se entregar totalmente e Ele. E ao picar seu próprio dele Ele esta mostrando sua vontade em protege-la e defende-la. As gotas sendo unidas na rosa representam a união dos dois. Pressionando os dedos juntos mostram que seus laços são mais fortes que os de família.
Agora são da mesma carne do mesmo sangue.

Trocar as rosas simboliza a entrega de um ao outro.

O significado da corrente:
Representa um monte de elos que juntos trouxeram a união de suas vidas. Ao passar pelo fogo há a purificação dos eventos de seus passados. Todas as coisas ruins são queimadas no perdão e somente as boas permanecem. Ao serem envoltos pela corrente estão unindo suas almas em uma. Esta corrente nunca mais será usada para nada a não ser para este tipo de cerimônia.

O significado das pétalas:
A mistura das pétalas simboliza a mistura de suas vidas. Os casais geralmente as mantém em jarras decorativas, até estarem secas. No caso de morte algumas são colocadas juntas, simbolizando uma união que irá além da vida.

Muitas lendas são contadas sobre rosas que nasceram em túmulos como uma evidência de que seus amores ainda existiam.


[Desconheço o Autor
se alguém souber me avise
para colocar os créditos
e os direitos autorais]

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ai achei lindo esse ritual e o
significado dele.."suspiros"

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"BAREBACK": O QUE É ISSO?

O Termo "bareback" ficou internacionalmente conhecido como gíria comum para a prática sexual (penetração) sem o uso de preservativo. O termo inglês literalmente significa "traseiro careca" e foi criado por alguns grupos de homossexuais masculinos dos Estados Unidos e da Europa, que se recusam a usar "camisinha" em suas práticas apesar de toda a enorme campanha internacional feita para prevenção da síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS) e demais doenças sexualmente transmissíveis (DSTs). Com o tempo, o termo passou a englobar outras práticas sexuais igualmente não seguras, como o contato direto com o esperma e secreções corpóreas. As razões que levam estas pessoas, atualmente já não apenas homossexuais masculinos, a praticarem o chamado "unsafe sex" (sexo inseguro) são as mais variadas possíveis e expõem cada vez mais indivíduos à crescente epidemia mundial. Avaliar estas causas e os argumentos apresentados, a favor e contrários, parece-me fundamental para uma conscientização maior do público em geral sobre os riscos que o "barebacking" inclui.

Inicialmente o principal argumento dos "barebackers" era uma revolta explícita contra a restrição das atividades sexuais em nome da epidemia de AIDS, então conhecida pejorativamente como "câncer gay" ou "peste cor-de-rosa". Na década de 80 o senso comum era de que apenas e tão-somente homossexuais masculinos estavam expostos a esta doença e passaram a ser sistematicamente discriminados pela população dita "normal", causando um retrocesso de séculos no lento processo de abertura e aceitação do homossexual pela sociedade. A década de 70, principalmente nos Estados Unidos e na Europa Ocidental, foi marcada por uma explosão "gay", iniciada nos famosos "Stonewall Riots" que ocorreram em Nova York em 27 de Junho de 1969 e culminaram com a instituição desta data como Dia Internacional da Comemoração do Orgulho de Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transgêneros. Seguiu-se a abertura de inúmeros bares e boates "gays" pelo mundo e organizações de enormes festas "gays" com muito sexo descompromissado. Não demorou muito até que a população heterossexual assumisse para si o mesmo comportamento liberal e assumido em relação à sexualidade humana e todas as suas infinitas possibilidades, rompendo com milênios de repressão sexual. Após 10 anos de liberação, o aparecimento da AIDS em 1981, não poderia deixar de ser sentido como um retorno radical à repressão, desta vez exclusivamente aplicada sobre os homossexuais. É compreensível que a população homossexual destas regiões liberadas do mundo protestassem. Porém, não é compreensível nem aceitável que esta mesma população protestasse justamente contra o uso da "camisinha", decidindo deliberadamente ignorar a epidemia mundial alarmante e expondo-se ao altíssimo risco de contrair uma doença até então inexoravelmente fatal. O resultado disto foi que no início da década de 90 entre os homossexuais masculinos os números de infectados, doentes e mortos eram imensos.

Paralelamente, havia sido identificado o HIV como o vírus causador da AIDS e que este poderia ser transmitido por contato sexual, transfusão de sangue e inoculação injetável, tal qual a hepatite viral tipo B. Foi justamente esta descoberta em associação ao quadro epidemiológico descrito que levou a Organização Mundial de Saúde (OMS), com o apoio de diversos países e de inúmeras Organizações Não-Governamentais (ONGs) em todo o mundo civilizado a iniciar uma campanha maciça em favor do uso do preservativo como única forma possível de controlar a epidemia avassaladora. Estas campanhas foram feitas eminentemente tendo como público alvo os homossexuais masculinos. Felizmente a direção tomada não foi a repressão, mas sim a conscientização da população. Campanhas para o uso de seringas descartáveis entre os dependentes de drogas injetáveis, inclusive com a larga distribuição de material, também foram feitas. Um rígido controle de todo o material recebido em bancos de sangue em todo o mundo foi adotado. A preocupação das autoridades de saúde voltava-se para os ditos "grupos de risco": homossexuais masculinos, transfundidos e usuários de drogas injetáveis. Houve também um trabalho de descriminalização e descaracterização da homossexualidade como doença, que levou à abolição do item "homossexualismo" da Classificação Internacional de Doenças (CID) da OMS em 1994. Atualmente o termo "homossexualidade" refere-se então a qualquer pratica sexual, exclusiva ou não, entre pessoas de mesmo sexo, sem caracterizar nenhuma situação criminosa, patológica e/ou pejorativa. Já o termo "homossexualismo" traz em si este caráter estritamente criminoso, patológico e/ou pejorativo, devendo ter seu uso evitado. Em conseqüência, diversos países, entre eles a Inglaterra, que ainda teimavam em manter o "homossexualismo" como crime em seus códigos penais, acabaram voltando atrás e aceitando a homossexualidade.

Os resultados de todas estas medidas foram fantásticos: os números da AIDS caíram impressionantemente entre os homossexuais. Porém, um estranho fenômeno ocorreu: a incidência de infecções por HIV no meio heterossexual aumentou muito. As autoridades médicas perceberam então que a AIDS é uma doença que ameaça a humanidade como um todo e não está restrita aos tais "grupos de risco". O conceito de "grupo de risco" foi abolido e as campanhas de prevenção ganharam a população em geral através de todos os meios de comunicação disponíveis. A sexualidade humana e os preconceitos a ela relacionados estavam novamente postos em cheque. Muitas forças contrárias a esta nova abertura sexual se seguiram e usaram (como ainda usam) a AIDS como principal argumento em favor da discriminação sexual. Todas as facções moralistas e conservacionistas exerceram (e ainda exercem) forte pressão contrária a este movimento, querendo "empurrar" à força a AIDS de volta aos seus "grupos de risco".

Outra virada fenomenal no histórico da AIDS estava por acontecer: finalmente, após milhares de mortes tristes e inevitáveis, uma forma de combate à doença estava a caminho. O chamado "coquetel", associação de diversas drogas anti-retrovirais, mostrou-se altamente eficiente no controle e no tratamento da doença, criando mais um conceito novo: o de "soropositividade". Isto quer dizer que atualmente um indivíduo infectado por HIV não necessariamente desenvolve a AIDS e, mesmo se este já apresente alguns sintomas mais ou menos graves, poderá apresentar regressão do caminhar da doença e passar a ter uma vida absolutamente normal. Com o passar do tempo, rapidamente uma infinidade de medicações anti-retrovirais foram desenvolvidas, colocando à disposição da população e da classe médica uma longa lista de medicamentos eficazes no combate à AIDS, cada vez com menos efeitos colaterais e maior segurança. A AIDS parecia ser já um problema superado e solucionado pela Medicina contemporânea, fadada a perder seu "status" de "peste do Apocalipse" e entrar para o "hall" das doenças controláveis com a virada do século. Mas mudanças neste panorama ainda estavam por vir...

Com o início do Novo Milênio, toda uma geração que jamais havia tido contato direto com a AIDS atingiu uma faixa etária sexualmente ativa. Esta geração cresceu sendo superbombardeada pelas campanhas em favor do uso de preservativo e desenvolveu "imunidade" a elas, imaginando que a AIDS não deva ser "um monstro tão feio quanto pintam" ou que deva ser coisa de "viado". Toda esta nova geração se expõe aos riscos da AIDS e de outras DSTs por pura ingenuidade e desinformação. Toda uma geração alienada ainda por cima ignora sistematicamente a possibilidade de estar infectada, fechando seus olhos para possíveis sintomas, recusando-se a fazer testes e voltando suas costas para o tratamento anti-retroviral. Todos estes jovens, independentemente do sexo e da opção sexual, podem, a qualquer momento, desenvolver a AIDS e chegar a pontos irreversíveis da doença. Muitos morrem por isso...

Ao mesmo tempo, a população mais velha passou a enxergar a AIDS como uma doença desprovida de perigo e a imaginar que caso alguém seja infectado, a medicação anti-retroviral "dará conta do recado". Era a volta do "barebacking". Principalmente nos Estados Unidos e em especial em Nova York, orgias sexuais conhecidas como "conversion parties" (festas de conversão) começaram a acontecer e a se tornar a "última moda" em matéria da sexualidade do século XXI. Nestas "conversion parties" o grande objetivo assumido e descarado é o de tornar uma pessoa até então HIV-negativa em HIV-positiva. Qual é a razão que leva alguém a querer se tornar soropositivo? A razão é simples: a soropositividade é vista como uma libertação do sexo seguro, possibilitando uma volta incondicional à grande abertura sexual experimentada nos anos 70. Um soropositivo poderia, por este raciocínio, jogar para o alto as "camisinhas" e fazer tudo o que tiver vontade com quem bem entender. Depois, bastaria tomar direitinho sua medicação. Este raciocínio é um grande absurdo! Um soropositivo não está nem de longe liberado do "sexo seguro". Em primeiro lugar, este indivíduo pode ser fonte de contaminação para desavisados (que são muitos hoje em dia!). Em segundo lugar, mesmo se ele se relacionar com outros soropositivos, pode haver nova contaminação, acarretando aumento da carga viral e desencadeamento de queda de imunidade e sintomas. Em terceiro lugar, pode haver a aquisição de um tipo diferente de vírus do que ele já possuía inicialmente, por vezes resistente à medicação anti-retroviral em uso. Finalmente, há também o risco de se contraírem outras DSTs, tais como a sífilis, a gonorréia, o molusco contagioso (HPV), o cancro mole e tantas outras, nem sempre de fácil tratamento e nem sempre também isentas de riscos graves para seus portadores.

O FHR (Federal Health Research), órgão governamental americano, confirmou que muitos homens com comportamento homossexual, bem como agentes de prevenção ao HIV confirmam a informação de que a prática de sexo anal sem o uso de preservativo está se tornando mais e mais comum. Um estudo feito em 554 homens homo ou bissexuais residentes de São Francisco, Califórnia, revelou que 70% deles estavam familiarizados com o termo "bareback" e 14% assumiam abertamente ter praticado o "bareback", ao menos uma vez nos últimos dois anos. Como foi divulgado pela agência Reuters, os autores também descobriram que alguns destes homens praticaram o "barebacking" em relacionamentos sexuais extraconjugais. Ainda no mesmo estudo, entre os homens HIV-positivos pesquisados, 22% declararam ser "barebackers" e 10% dos HIV-negativos também praticaram algum tipo de sexo inseguro nos últimos dois anos. Não há informações disponíveis de qual é o número de pessoas dentre a população em geral (não apenas entre homo e bissexuais masculinos) que pratica sexo inseguro ("bareback"), nem quais seriam as razões que levariam esta população a esta prática. Ao que parece a ciência continua a insistir na finada tese dos "grupos de risco"... Os autores deste estudo notaram ainda que dentre as razões apontadas pelo grupo estudado (homens homo e bissexuais de São Francisco) para justificar o "bareback", as mais freqüentes eram a maior sensação física do ato sexual e uma maior proximidade afetiva e emocional. No entanto, estas razões são de menor importância se colocadas lado a lado com informação de que a AIDS continua a ser hoje uma doença fatal se não for controlada adequadamente e absolutamente incurável.

Igualmente é importante lembrar que apenas 5% das pessoas com HIV/AIDS vivem nos países desenvolvidos e têm acesso aos anti-retrovirais desenvolvidos pelas empresas multinacionais e vendidos a preços altíssimos somente ao alcance de populações de países de alto poder aquisitivo. Esses medicamentos anti-retrovirais foram desenvolvidos para estes 5%. Na África, onde reside a maior parte das pessoas com HIV/AIDS, o acesso a essas medicações não é uma realidade: são doentes absolutamente negligenciados. Felizmente aqui no Brasil há um programa exemplar de fabricação e distribuição gratuita de medicação anti-retroviral para pacientes soropositivos sob tratamento médico. Este programa levou nosso país a ser considerado pela OMS como exemplo mundial a ser seguido, mas, por outro lado, custou uma briga sem limites com as poderosas indústrias farmacêuticas multinacionais que se sentem lesadas pela quebra das patentes destas medicações. Esta guerra diplomática pode colocar, de uma hora para outra, fim a esta distribuição gratuita de remédios no Brasil e expor ao risco a vida de milhares de pessoas. Para piorar, as condições de atendimento médico em regiões afastadas dos grandes centros e/ou de baixa renda são tão precárias que impedem o acesso de muitos soropositivos tanto ao diagnóstico adequado, quanto ao acompanhamento médico.

Dr. Bernardo Lynch de Gregório
Médico Psiquiatra e Psicoterapeuta
São Paulo/SP


(*) Se você tem dúvidas sobre este
assunto ou sobre outros temas
relacionados a sua saúde sexual,
escreva para: mskinky_md@desejosecreto.com.br


Texto retirado do site DESEJO SECRETO
©Todos os direitos reservados



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CAMPANHA CIDADANIA DIGITAL

O site www.naohomofobia.com.br, que tem como principal plataforma de seu lançamento a 13ª Parada do Orgulho LGBT-Rio 2008, pretende, com a estratégia de sua Campanha, ser uma poderosa ferramenta de divulgação, pressão e mobilização social, pela aprovação do PLC 122/06.
O projeto já foi aprovado na Câmara dos Deputados e aguarda votação no Senado Federal.

A proposta do site é a de ser um espaço democrático, que disponibiliza o conteúdo da Lei, defensores da causa no Senado, a polêmica em torno do debate e o principal: contar com o seu posicionamento, em um abaixo-assinado online, por meio do qual você poderá demonstrar seu apoio à criminalização da homofobia. Este abaixo-assinado a favor da aprovação do PLC 122/2006 será automaticamente enviado aos 81 senadores, com cópia para os 513 deputados federais, para o presidente da República e seus ministros, além do presidente do Supremo Tribunal Federal e do presidente do Superior Tribunal de Justiça.

É muito simples participar. Você preenche na Votação Online o seu nome, e-mail e RG ou CPF para validar a sua mensagem. Neste momento, você pode optar pelo registro de suas informações no banco de dados do Grupo Arco-Íris. O registro dessas informações será uma importante arma, para comprovar e divulgar aos senadores o número de pessoas que são favoráveis à lei.

A meta, além de esclarecer e desfazer boatos, é arrecadar mais de 1 milhão de assinaturas eletrônicas. A iniciativa inaugura, ainda, uma fase inédita de adesão da sociedade, utilizando a mídia mais democrática da história – a internet.

O www.naohomofobia.com.br tem o intuito de ser um grande propagador de assuntos que envolvem a questão da homofobia no Brasil e um aliado na conquista dos direitos de gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais, além de forte instrumento de visibilidade e mobilização social no enfrentamento da homofobia no Brasil. Participe! Dê seu voto para dar um basta à homofobia no Brasil!

Postado por BF. - Categoria Ativismo

texto retirado do site UNV
©Todos os direitos reservados


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HOJE É DIA DE PRESENTES!!!!
















































HOJE É DIA DE GANHAR PRESENTES!!!
PARA TODAS MINHAS AMINGA E AMIGOS
QUE ME DERAM MUITA FORÇA!!
SÃO PRESENTES QUE GANHEI
E AGORA REPASSO A TODOS
SE VC NÃO TEM PEGUE O SEU
EM ESPECIAL A QUEER GIRLS
E LEBOSFERA...SE EU FOR CITAR
TODOS VAI UMA LISTA ENORME RSRS
TODOS VCS SÃO ESPECIAIS PRA MIN
POR ME RECEBEREM TÃO BEM NO MUNDO
DOS BLOGS AMO VCS TODOS
OBRIGADA PELO CARINHO
Sandrinha
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28 setembro 2008

EIS O CENTRO DO MEU CORPO

Eis o centro do corpo o nosso centro
onde os dedos escorregam devagar
e logo tornam onde nesse centro
os dedos esfregam
- corre me voltam sem cessar
e então são os meus já os teus dedos
e são meus dedos já a tua boca
que vai sorvendo os lábios
dessa boca que manipulo
- conduzo pensando em tua boca
Ardência funda planta em
movimento que trepa e fende
fundidas já no tempo calando
o grito nos pulmões da tarde
E todo o corpo
é esse movimento que trepa
e fende fundidas já no tempo
calando o grito nos pulmões da tarde
E todo o corpo é esse
movimento em torno
em volta no centro desses lábios
que a febre toma engrossa
e vai cedendo a pouco e pouco
nos dedos e na palma

[Masturbação - Maria Tereza Horta]
© Todos os direitos reservados
Os direitos autorais são protegidos
pela Lei nº 9.610 de 19/2/98.
Violá-los é crime estabelecido
pelo Artigo 184do Código Penal Brasileiro.

Se você quiser copiar,
não esqueça de divulgar a autoria.



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27 setembro 2008

ELEGIA..??

Gênero poético que se caracteriza sobretudo pela
temática baseada na tristeza dos amores interrompidos.
Surgido na Grécia no século VII a.C.

Inicialmente definida pelo metro específico, chamado metro elegíaco, a elegia passou a designar um gênero poético que se caracterizou não pela forma, mas pelo assunto: a tristeza dos amores interrompidos pela infidelidade ou pela morte.

A elegia surgiu na Grécia antiga, com Calino de Éfeso (século VII a.C.), Tirteu e Mimnermo. Seus poemas eram cantos guerreiros que incitavam à luta. Calímaco, importante poeta alexandrino do século III a.C., foi um dos primeiros a escrever elegias no sentido moderno do termo, ou seja, como poemas líricos e tristes. Sua elegia Os cabelos de Berenice, da qual só restaram fragmentos, constituiu o primeiro modelo do gênero.

Entre os romanos, o primeiro grande poeta elegíaco foi Tibulo. Seus três livros sentimentais, muito lidos durante a Idade Média, influenciaram fortemente os poetas da Renascença. Foram preferidos às elegias de Propércio, que inauguraram um subgênero, com poemas ardentemente eróticos. O mais importante dos elegíacos romanos foi Ovídio: os Poemas Tristes e as Cartas do Ponto, que lamentavam o exílio, se aproximam bastante das elegias modernas.

No século XVI, a elegia transformou-se num dos gêneros poéticos mais cultivados, embora ainda pouco definido. Em Portugal, o primeiro escritor de elegias foi Sá de Miranda, mas Camões foi o principal: da edição de 1595 de suas obras completas, constam quatro elegias, tidas pelas melhores em língua portuguesa. Na França da Renascença, destacou-se no gênero Pierre de Ronsard.

Na poesia inglesa, a elegia apareceu com Astrophel, lamento fúnebre de Edmund Spenser. Durante quase três séculos produziram-se, dentro desse modelo, alguns dos maiores poemas da literatura inglesa, como Lycidas, de Milton (1638), Adonais, de Shelley (1821), sobre a morte de Keats, e muitas outras. Contudo, a mais famosa elegia da língua inglesa foi Elegy Written in a Country Churchyard (1751; Elegia escrita num cemitério de aldeia), de Thomas Gray, meditação sobre a morte de gente humilde e anônima e uma das obras capitais do pré-romantismo europeu.

Em outras literaturas, a elegia assumiu características pagãs, como as belas e eróticas Römische Elegien (1797; Elegias Romanas), de Goethe, obra-prima da literatura alemã. No século XX, a obra mais importante no gênero foi sem dúvida Duineser Elegien (1923; Elegias de Duíno), do poeta alemão Rainer Maria Rilke. No Brasil, o mais importante autor de elegias foi Fagundes Varela, no século XIX. Destacaram-se ainda Cristiano Martins, Vinícius de Moraes e Dantas Mota, no século XX.

Encyclopédia Britannica do Brasil Publicações Ltda.

retirado do site Spectrum


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AMOR...

O que é o amor?

Sentimento puro
Muitos ouvem mas não entendem
Alguns falam não conseguem explicar
Outros sentem mas não demonstram.
Tão sublime, sem definição.
Intenso sem medidas.
Ele não se explica
Transcende a razão
Não se corrompe
Nada pede em troca
Não tem vaidade
Sua beleza está na alma.
Não tem idade
Não tem lugar
Chega de mansinho
Não é invejoso é piedoso.
Não é orgulhoso
Sabe sofrer
Sabe esperar.
Ele sempre aponta uma nova direção
Muito além dos sonhos
Muito além da razão!
Não tenha medo de amar!
Deixe o amor invadir sua alma
Deixe-o guiar sua vida.
Entregue o seu coração.
Entregue vai.
Verás: Que o amor não necessita explicação!

[desconheço o autor
se alguém souber me avise
para colocar os créditos e os
direitos autorais]


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PS: imagem ganhei de
um grande amigo
Inominável Ser
obrigada pelo carinho

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26 setembro 2008

DESCONSTRUINDO PRECONCEITOS..

Homossexualidade e gênero:
desconstruindo preconceitos.
Texto by Valéria Melki Busin*

A falta de conhecimento sobre a comunidade homossexual alimenta preconceitos de ordens variadas. Os estereótipos funcionam como categorias únicas e imutáveis nas quais os e as homossexuais são incluídos/as de forma quase irremediável, deixando-os/as atados/as, no imaginário popular, como se vestissem uma incômoda camisa-de-força.

Quando falamos sobre homossexualidade, para a maioria das pessoas o que vem à mente, e de forma quase automática, são tipos bem conhecidos: a bicha afetada, a travesti exagerada, a lésbica masculinizada. Poderíamos dizer que essas são as faces mais visíveis da homossexualidade. Aqueles/as que, por sua forma explícita de expressar sua orientação sexual, tornam-se mais facilmente reconhecíveis. No entanto, a diversidade de tipos e personalidades e na forma de se vestir e de se comportar é enorme entre os homossexuais, assim como acontece entre os heterossexuais. Dessa forma, existem os gays afeminados, as lésbicas caminhoneiras, as travestis escandalosas, como também existem gays com visual masculino, lésbicas muito delicadas e travestis ocupando a Academia e obtendo o reconhecimento que somente a elite da nossa sociedade consegue ter. Não existe um tipo único que nos represente, não existe um modelito - palatável ou execrável - que seja protótipo perfeito do/a homossexual padrão.

Outra idéia estereotipada que emerge quase imediatamente é que os homossexuais são, de forma genérica, seres sexuais por natureza, isto é, só pensam em sexo o tempo todo. O termo homossexualidade talvez tenha alguma relação com essa fantasia, pois exclui as outras esferas todas da nossa vida, tão ou mais importantes do que fazer sexo pura e simplesmente. Assim, somos percebidos por uma ótica distorcida, que nos reduz a uma sexualidade exacerbada, fora de contexto, imoral. É muito difícil imaginar que homossexuais trabalham, pagam contas, estabelecem relacionamentos afetivos, casam-se, criam filhos, possuem animais de estimação, têm amigos e, como todo mundo, selecionam seus parceiros com critérios que estão além da obtenção imediata de prazer.

Na nossa sociedade, a supervalorização do masculino como figura de poder cria sérias desigualdades entre homens e mulheres e entre heterossexuais e homossexuais. O fato de as mulheres serem socialmente vistas como menos competentes faz, por extensão, com que os gays sejam vistos como inferiores, pois não se pode admitir que seres nascidos do sexo masculino sejam supostamente mais delicados, sensíveis, e que se aproximem do gênero feminino, abrindo mão do poder e da glória de ser “macho”. Neste sentido, embora não se justifique nem possa ser aceito, entende-se perfeitamente bem por que os gays são ridicularizados e menosprezados. Da mesma forma, torna-se tão compreensível quanto inaceitável o fato de lésbicas serem também alvo de chacota e de escárnio, quando não de violência e abuso sexual.

Os gays têm de se defrontar constantemente com questões sobre sua suposta promiscuidade ou têm de, freqüentemente, dar satisfações à sociedade sobre a pedofilia. Isso é uma das grandes provas de que o preconceito distorce os fatos e enquadra seres humanos em categorias rígidas e absurdas.

Para os homens heterossexuais, na nossa cultura sexista que mantém tamanha desigualdade de gênero, ser promíscuo, isso é, ter muitas parceiras diferentes, é um valor positivo, é considerado como prova de que ele é realmente viril. Por que a suposta promiscuidade dos gays é condenada e a dos heterossexuais é valorizada? Trata-se, evidentemente, do mais puro preconceito. E é bom lembrar: se em alguns (raros) casos os gays se expõem fazendo sexo em locais públicos, trata-se de uma conseqüência da impossibilidade de serem aceitos em suas famílias, no trabalho, entre os amigos.

E vejam: a imensa maioria dos abusos e violências sexuais cometidos contra crianças e adolescentes é praticada por homens heterossexuais, normalmente conhecidos das vítimas: pais, padrastos, tios, amigos ou vizinhos. Nem por isso, os homens heterossexuais de forma geral são suspeitos de pedofilia a priori, nem são vistos como agressores de menores simplesmente por serem heterossexuais. Existem gays que praticam pedofilia? Claro que sim, mas são uma minoria em relação ao total dos gays, como acontece com os heterossexuais. E todos nós, como cidadãos e cidadãs, repudiamos essas práticas.

Ainda na linha da desigualdade de gênero e da desqualificação do feminino, como admitir que mulheres, criadas para serem dependentes, se não submissas (afinal, deveriam ser o sexo frágil, não é?), estabeleçam relações que simplesmente prescindem da figura masculina, tanto para exercer sua afetividade, como para sua sexualidade?

Nesse sentido, podemos pensar que as lésbicas sofrem preconceito de dupla ordem: por serem mulheres e por serem homossexuais. E são vistas como pessoas mal-amadas, que tiveram problemas sexuais com alguns homens e, por isso, seriam facilmente curadas por uma boa “trepada” com um homem “de verdade”. Ou são vistas, o que está claramente evidenciado nos filmes pornôs, como mulheres taradas e ávidas por transar com um homem bem-dotado, sendo que ele sozinho faria a alegria das duas.

A verdade é bem outra. As lésbicas têm atração por outra mulher para fazer sexo, sim, mas também – e talvez especialmente – para amar, estabelecer um relacionamento afetivo, casar, cuidar da casa e das contas, criar filhos e tudo o mais que faz parte da vida de todas as pessoas.

Entre as lésbicas existem as mulheres muito masculinizadas, sim, e existem as muito femininas - e todas as variações possíveis entre esses pólos. Existem as que tiveram problemas com os homens, como tantas heterossexuais também o tiveram. A grande maioria das lésbicas simplesmente gosta de outra mulher porque ninguém pode escolher por quem se apaixonar, isso não é privilégio de ninguém. O coração de uma mulher bate mais forte por outra mulher independentemente de suas experiências anteriores com homens, de suas preferências estéticas, das roupas que veste. Muitas, inclusive, já tiveram experiências sexuais bem satisfatórias com homens, mas não se apaixonam mais por eles. E não se trata de uma opção. Estamos falando aqui de se apaixonar, de amar, de sentir atração sexual: nada disso ocorre de forma consciente, por escolha. Da mesma forma que não é possível escolher se se vai ser destro ou canhoto.

A única escolha possível é viver ou não viver plenamente seu amor, seus desejos, sua sexualidade, sua afetividade. É bem possível um homossexual se casar com alguém do sexo oposto, ter filhos e seguir os padrões estabelecidos pela sociedade como mais adequados, como é possível fazer um canhoto ser treinado para usar a mão direita. Mas isso só se configura como uma impossibilidade de felicidade e de realização, ou ainda, se configura como uma violência enorme por puro e simples preconceito.

Então, diante dessa situação, uma enorme parte dos homossexuais ainda se esconde, se mascara, se disfarça, porque não é nada fácil passar a vida sendo ridicularizado, provocado e incomodado. Não se vive isso impunemente. A auto-estima sofre abalos imensos e o sofrimento é cotidiano. Para se proteger, gays e lésbicas se escondem e deixam de aparecer no discurso da sociedade como são de fato. Assim, os estereótipos acabam tomando formas cristalizadas e quase imutáveis.

As religiões de forma geral e, em nosso país, mais especialmente as religiões cristãs, que são professadas pela maioria absoluta da população (segundo dados da CNBB, quase 74% dos brasileiros são católicos), ajudam a piorar o quadro, pois realizam cruzadas contra o amor entre pessoas do mesmo sexo, alegando que isso se trata de pecado, de desvio moral, de aberração. Estamos cansados desse Deus tirano e incompreensível que os poderosos das hierarquias religiosas nos pintam. Será mesmo que Deus é contra o amor consentido entre duas pessoas? Será mesmo que Deus se importa mais com nossa sexualidade do que com o amor, o companheirismo, a cumplicidade e os valores éticos que cultivamos em nossas vidas? Será que

Deus se incomoda tanto com nosso amor, que se esquece das guerras inomináveis, se esquece da fome e da miséria que a desigualdade social gera? Será que Deus é tão cruel que ordena que em sua casa nós sejamos massacrados, condenados, excluídos, desrespeitados pelo fato de, simplesmente, sermos uma minoria? Será que Deus também persegue todas as inúmeras espécies animais que, comprovadamente, têm relacionamentos homossexuais? Eu, pessoalmente, não consigo acreditar nisso. Eu prefiro manter a imagem do Deus justo e sábio, que não se importa com tamanhas mesquinharias nem promove o ódio e a intolerância que, muitas vezes, legitimam a violência. Eu, pessoalmente, prefiro acreditar que nas igrejas e templos, nas cúpulas religiosas e nas encíclicas, o que acontece é que homens intolerantes usam

Deus para conquistar seus objetivos, mas se esquecem de ouvi-lo e obedecê-lo em seu mandamento mais belo: amai-vos uns aos outros.

Por tudo isso é que precisamos ainda de muita luta para mudar a mentalidade de toda uma sociedade. Por que ser canhoto não é problema, mas sim ser obrigado a usar a mão direita. Da mesma forma, ser gay ou lésbica não é nenhum problema, o problema é o que a sociedade faz com as pessoas nessas condições. Precisamos fortalecer e acolher os/as homossexuais em nossa sociedade para acabar com uma das formas de violência simbólica mais cruéis de nossa sociedade: a segregação e a estigmatização.

Se você não gosta de injustiça, se você não admite desigualdade, se você quer um mundo mais justo, humano e digno para seus filhos/as, pense nisso. Somos todos diferentes, isso não deve ser motivo para criarmos tantas e tantas desigualdades. Aprendendo a conviver com e a respeitar as diferenças estaremos ajudando a construir um mundo menos árido, mais tranqüilo para todos vivermos em harmonia. [E pra quem ainda não entendeu bem o que é o conceito queer, isso é queer! Totally queer!].


* Valéria Melki Busin
é psicóloga formada
pela Universidade de
São Paulo e mestranda
em Ciências da Religião
na PUC/SP. É integrante
da ONG feminista Católicas
pelo Direito de Decidir,
escritora e militante
pelos direitos das lésbicas.


texto reirado do site UVANAVULVA
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não esqueçade divulgar a autoria.

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Seres Místicos.."ANJOS"

A palavra Anjo (do grego Angelus e do latim Angelu) de forma geral, significa mensageiro ou emissário. No entanto, mais do que o significado puro da palavra, os anjos têm uma presença imensamente importante na religiosidade de diversas culturas.
Sob uma análise mais ampla, anjos são entidades espirituais incumbidas de conduzir a palavra e a vontade divina entre os seres humanos. São imortais, dotados de inteligência superior ao intelecto do homem, possuem vontade e personalidade própria.

No período histórico que corresponde à Antiguidade, entre civilizações pré-cristãs, já são encontradas alusões à seres de origem divina que trazem uma conotação muito próxima da que atualmente é atribuída aos anjos. Esta acepção está freqüentemente associada à diversas religiões, embora seja mais comum e difundida no cristianismo.

Os anjos estão presentes dentro de algumas doutrinas esotéricas, sendo possível, através de rituais específicos, estabelecer um canal de comunicação com estas criaturas e potencializar suas influências sobre atividades cotidianas do homem.

No Espiritismo, os anjos são considerados "espíritos desencarnados" que se comunicam com o mundo físico. Na astrologia, os planetas estão associados aos anjos, como por exemplo, Miguel está relacionado ao Sol, Gabriel à Lua e Samael ao planeta Marte. Nas tradições orientais, os anjos são comumente representados vestindo túnicas esvoaçantes. Entre os tibetanos há a crença de anjos chamados de Dakas e anjos do sexo feminino chamadas de Dakinis.

Na tradição judaico-cristã os anjos foram criados por Deus para agirem diretamente sobre a terra e conduzir a mensagem divina. Também assumem um caráter combativo ao portarem "espadas de fogo" e colocarem-se como guardiões do Reino do Céu.

Tanto no antigo como no novo Testamento há diversas citações sobre anjos. Como exemplo, as passagens de Maria e o Anjo Gabriel e o episódio da tentação de Cristo no deserto. No livro de Lucas (Cap. I) o Anjo Gabriel dirige-se à Maria: "E, entrando o anjo onde ela estava disse: Salve, agraciada; o Senhor é contigo" e "Disse-lhe então o anjo: Não temas, Maria; pois achaste graça diante de Deus".

No episódio da Tentação de Jesus, (Matheus - Cap. VI - Versículo IV) o demônio persuade Cristo: "e disse-lhe: Se tu és Filho de Deus, lança-te daqui abaixo; porque está escrito: Aos seus anjos dará ordens a teu respeito; e: eles te susterão nas mãos, para que nunca tropeces em alguma pedra."

Ainda, sob uma abordagem cristã, mas já combinada com o sincretismo popular, há os chamados "Anjos da Guarda", que seriam "anjos pessoais" que cada ser humano teria ao seu lado com a função de protegê-lo e guiá-lo.

No entanto, anjos não trazem apenas idéias positivas. Como exemplo, Lúcifer, em sua origem, também era um anjo que se rebelou contra a onipotência divina e, por este motivo, foi expulso do Reino do Céu.


Hierarquia Angelical

Entre os anjos haveria uma espécie de hierarquia distinta entre classes e funções. Sendo assim, são nove ordens compostas por Serafins, Querubins, Tronos, Dominações, Potências, Virtudes, Principados, Arcanjos e Anjos, divididas em três grupos:

Primeira Tríade
Formada por "anjos de existência superior" que têm íntimo contato com Deus e dedicam-se a adorar seu criador. Nesta primeira tríade encontram-se os Serafins, Querubins e Tronos.
Os Serafins (do hebreu queimar ou consumir) são responsáveis por assistirem ao trono divino. Os Querubins (do hebraico Chérub, que pode ser interpretado como plenitude de sabedoria e ciência) são seres que detêm o conhecimento e atuam como mensageiros de Deus. Os Tronos são os guardiões do planeta e têm a missão de auxiliar outros anjos de ordens inferiores.

Segunda Tríade
Composta por Príncipes da Corte Celestial que se dividem em Dominações, Potências e Virtudes. Os anjos da classe Dominações são responsáveis pela observação do cumprimento das ordens de Deus por parte de outras classes angelicais. Atribuem aos outros anjos funções específicas e atuam como elemento de integração entre os mundos materiais e espirituais.
Os anjos pertencentes à classe Potência são responsáveis pela proteção dos animais e são capazes de operar milagres. Dentro desta classe há os anjos responsáveis pelo nascimento e morte humana.
Virtudes é a terceira classe desta tríade e é responsável pela eliminação dos obstáculos naturais que interferem no cumprimento da vontade divina. São portadores e condutores de bênçãos que se refletem em milagres.

Terceira Tríade
A Terceira Tríade angelical é responsável pela condução dos caminhos dos homens e das nações. Este grupo é formado por Principados, Arcanjos e Anjos. Os Principados são responsáveis pela guarda dos países e das cidades, reinos e províncias; além da fauna e flora da Terra.
Os Arcanjos são aqueles que servem à Deus e aos homens. São responsáveis por vários aspectos da existência humana, como a sabedoria e os bons relacionamentos. Os Arcanjos também são encarregados de enfrentar diretamente as legiões demoníacas.
Os Anjos são os que estão mais próximos da humanidade e zelam pelo bom desenvolvimento do homem na Terra. São responsáveis diretos pelo auxílio dos seres humanos em atividades cotidianas, incluindo necessidades do plano material. É nesta classe que se encontram os populares Anjos da Guarda.


Iconografia Angelical

Apesar de serem representados artisticamente desde as primeiras civilizações, a imagem dos anjos tornou-se muito mais freqüente na Idade Média. Neste período, sob forte influência da Igreja Católica, os anjos deixaram de ser apenas uma idéia presente no imaginário popular e um elemento da religiosidade, para adquirirem cores nas telas e gravuras medievais e ganharem formas físicas nas esculturas que compõem as catedrais góticas.

Nestes casos, geralmente, o Anjo é representado como uma criança ou um belo jovem. Em ambas as situações são atribuídas asas de pássaro e uma auréola sobre a cabeça. Estes elementos simbolizam valores morais como inocência, santidade e bondade.

Ainda, na arte cemiterial, os anjos são freqüentemente encontrados não apenas como um ornamento funerário, mas principalmente com um simbolismo próprio que pode representá-los como um mensageiro de Deus, como aquele que conduz o falecido ao Reino Divino ou como a ressurreição do espírito, entre outros.

Entretanto, mais do que as representações artísticas, os anjos têm um papel fundamental na psique humana. A crença em seres superiores que acompanham os homens e os conduzem por toda sua vida funcionando como um elo entre o divino e o humano, auxilia no desenvolvimento e fortalecimento da fé, gerando um conforto psicológico e espiritual.

Por Spectrum - Gothic



Download Disponível:
A Verdade Sobre os Anjos - Hellen White


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25 setembro 2008

MINHA MULHER

A minha mulher tem
mistério insondável,
recato impenetrável aos
olhos voyeurs.
A minha mulher,tem
uma nudez invisívele
um olhar transparente
só para o que quer.
A minha mulher tem
o encanto das fadas
e a magia das bruxas
quando estamos em nós.
Ela sabe fazer-se inteira
nunca está em pedaços
sabe todas perícias
atar e soltar nossos nós.
Nela, o meu corpo presente
é mais do que tudo,
do eterno, um estudo,
quando estamos a sós.
Ela tem a magia dos celtas,
obtém a têmpera correta,
de traz-nos o instante
de toda eternidade.
Ela tem o erotismo dos anjos
o silêncio dos sábios
ao dizer o que é ser
A minha mulher

Autoria: [Calex Fagundes]
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24 setembro 2008

SEXO: Selvagem, Romântico...Lúdico..Por Que nãO ??

Sexo Lúdico. Durante anos o UNV defende a idéia da possibilidade de tornar o sexo mais divertido, sem preconceitos, libertador.

Diante de tantas evoluções tecnológicas, conceitos repensados a respeito das sexualidades, por que tantos ainda relutam em se adaptar ao novo mantendo-se “fiéis” ao mesmo modelo de sexo praticado nos tempos da vovó?

Que tal um update e, por que não, um upgrade, na sua maneira de pensar e de fazer sexo?
Por exemplo, vai dar um presentinho pra namorada? Em vez de bichinhos de pelúcia, roupinhas, flores ou bombons, que tal um brinquedinho que vocês 2 poderão aproveitar?

O UNV fez uma seleção dos brinquedinhos da nossa sex shop favorita, e que tem tudo a ver com a nossa sugestão.

Vibradores. Sim, esses brinquedinhos especiais são um MUST para brincadeiras individuais ou a 2. Você vai encontrá-los nos mais variados tamanhos e formatos. Dos mais simplesinhos aos mais sofisticados. Um bem básico e ótimo é o bullet, que simplesmente é maravilhoso para massagear o clitóris durante o sexo oral ou para colocar entre as duas durante o tribadismo… e você com certeza vai descobrir outras utilidades para esse brinquedinho.

Mas se você quer discrição, que tal um vibradorzinho camuflado para você levar na bolsa? Super femme.
E pra hora do banho, uma esponja com surpresa! Sua chuveirada nunca mais vai ser a mesma…
E para fazer o básico também tem novidades. Capinhas para os dedos e para a língua em gel dão literalmente um toque especial aos clássicos do prazer.

E que tal dar um novo sabor ao sexo oral: os óleos e géis comestíveis para sexo oral são a pedida para o cardápio.

E quem nunca teve curiosidade sobre as tais calcinhas e sutiãs comestíveis? São feitos à base de gelatina e dissolvem na sua boca.

E não é que inventaram até uma lingüinha massageadora texturizada! Serve para quem tá sozinha ou mesmo para quem quer inventar novas brincadeiras com a namorada.

Pompoarismo e sensibilizadores de clitóris. Pois é, além de trabalhar a mente e malhar o corpo você também pode dar um upgrade na sua “xana”. Pompoar melhora a elasticidade dos músculos internos da sua vagina aumentado sua capacidade de dar e receber prazer… e os sensibilizadores e desenvolvedores prometem aumentar o tamanho do seu clitóris e assim, como o próprio nome indica, aumentar a sensibilidade e melhorar os seus orgasmos.

Para quem quer mais romantismo e relaxamento sugerimos massagens… hummm. E nem precisa fazer cursos de shiatsu nem nada. Use seu instintos e a capacidade natural que todos temos de fazer carinho e vá em frente. Você ainda pode ter ajuda de uns apetrechos ou simplesmente óleos de massagem… o importante é que suas mãos deslizem pelo corpo da amada como se você estivesse tocando a mais deliciosa das criaturas. A sua deusa. E ainda na linha do pompoarismo, tem até umas bolinhas para massagem vaginal que podem complementar ainda mais esse momento.

Estão sem idéias? Gostam de ler? Que tal um livro? Você pode encontrar desde o Kama Sutra de Bolso e técnicas para enlouquecer sua gata, até o romantismo e relatos de amor entre lésbicas, além de guias eróticos. Essa é uma boa idéia também para presentear as amigas. É não tem só sexo não, há também o humor de Astrologia para Gays e Lésbicas.

Ainda na linha humor e risadas, tente os peitinhos ou a bucetinha pula-pula movidos à corda, ou os dadinhos do sexo… depois de uma taça de espumante, eles podem arrancar belas risadas… e grandes orgasmos.
And last but not least, the dildos. Já tá mais do que na hora de você se libertar dos preconceitos e entender que dildos, harnesses (strap-ons) são totalmente LÉS!! Como já cansamos de dizer por aqui, a vagina de uma lésbica é idêntica a vagina de uma hetero (isso é óbvio, mas tem gente que esquece!) e portanto com igual sensibilidade, inclusive à penetração. Nada mais queer do que transar de dildo com sua namorada.

E se quiser ousar ainda mais, surpreenda-a com o Accomodator - um verdadeiro must!!
A grana tá curta e nem dá para pensar em nada disso aí? Use a criatividade! Uma lata de leite condensado, um picolé, pastilhas Halls e uvas são clássicos do sexo gastronômico. Abra a geladeira e delicie-se. Que tal espalhar passas, pastilhas de chocolate… pelo corpo de sua gata e ir recolhendo uma a uma com a boca?

Um simples creme hidratante ou um vidrinho de óleo de amêndoas também servem para uma boa massagem. Se gostar, um incenso no quarto e as músicas preferidas de vocês 2 também ajudam a criar um bom cenário.
Enfim, crie, inove… open mind!-

Nota UNV:Todas as sugestões de produtos citados no texto podem ser vistos e/ou adquiridos no site da EROSMANIA.-

COPYRIGHT TEXTO © UVA NA VULVA 2003-2006
[todos os direitos autorais reservados]

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Magia Sexual..!!

"A Bruxaria não deve desculpas por envolver magia sexual.São as outras religiões que devem desculpas pela miséria darepressão puritana que impingiram à humanidade".

(Doreen Valiente - Witchcraft for Tomorrow)

A Magia Sexual, conhecida no Oriente como Tantra, é a prática ritualística desenvolvida através das energias canalizadas do corpo físico, da mente e do espírito humano. O ato de criar outras vidas através de relações sexuais e instituir uma força, ou um vínculo energético entre as pessoas envolvidas, é visto como místico e sagrado.

Como outras modalidades de Magia, a Magia Sexual também é um recurso usado como fonte do poder que fortalece as cerimônias ritualísticas e para obter o auto-conhecimento através da exploração do próprio corpo, psique e alma. A Magia Sexual é uma das faces mais importantes da Magia moderna.

Utilizada tanto nas escolas ocidentais como nas orientais, sua origem nos remete às práticas das crenças pré-cristãs, sendo que os primeiros registros datam de 3000 a.C.. A Antiga Religião da Europa baseava-se em ritos de fertilidade para assegurar a proliferação de animais, plantas e humanos. O conceito pagão da atividade sexual era saudável e natural. Era a mais poderosa energia que os humanos podiam experimentar através dos próprios sentidos, com a manifestação afetiva de um indivíduo ou simplesmente a ação de compartilhar prazer e desejo carnal com outra pessoa. Assim, mulheres consagradas serviam aos deuses em templos, o homossexualismo e o heterossexualismo eram apenas definições das preferências sexuais, etc.

Existem dois canais de energia no corpo humano que estão associados ao sistema nervoso central e à medula espinhal, conhecidos no Ocidente como Lunar e Solar ou Feminina e Masculina (receptiva/negativa e ativa/positiva). Geralmente, entre os não-praticantes da Magia Sexual, apenas uma das correntes de energia está aberta e fluindo. Entre as mulheres, apenas a corrente lunar flui desimpedida. Entre os homens, apenas o canal solar está realmente livre. No caso dos homossexuais, essa situação está invertida. Em todas as situações, este fato causa um desequilíbrio e influencia negativamente várias esferas da vida humana.

Portanto, segundo este raciocínio, o estado sexual natural é a bissexualidade, em que ambas as correntes fluem juntas em harmonia. A alma que habita o corpo físico não é masculina nem feminina. Desse modo, o sexo é meramente uma circunstância física. O fluxo harmonioso das correntes no corpo é simbolizado pelo antigo símbolo do Caduceu.
Um dos maiores divulgadores da Magia Sexual contemporânea ocidental é Aleister Crowley, através da doutrina do Thelema. Posteriormente, diversas escolas iniciáticas a adotaram e adaptaram de acordo com a própria filosofia. Porém, os princípios básicos permanecem inalterados. Na Índia, ainda é uma das práticas mais utilizadas no hinduísmo.

Apesar de (teoricamente) compor vários sistemas mágicos, atualmente, a maioria das tradições não incorpora a Magia Sexual em suas atividades. Isto se deve a opção pessoal dos praticantes (inibição e preocupações com as doenças sexualmente transmissíveis) e a pressão social de uma cultura judaico-cristã, onde o sexo é visto como algo pecaminoso e polêmico. Deste modo, nos ritos sexuais modernos, são usadas representações simbólicas dos antigos elementos da fertilidade, sejam objetos que representem os genitais ou apenas uma dança ou encenação erótica.


Sagrado Feminino

Nas antigas crenças pagãs, os pólos femininos da criação eram reverenciados como sagrados e a mulher era vista como o principal canal gerador de vida. A Deusa era a divindade principal, responsável pela criação de todas as formas viventes. Dessa forma, os ritos que envolviam Magia Sexual, utilizavam-se de mulheres e do sangue menstrual como elementos principais do Altar Cerimonial.
O altar sagrado é formado por uma mulher que se deita de costas, nua, com as pernas dobradas e afastadas (de forma que os calcanhares toquem as nádegas). Um cálice é colocado diretamente sobre seu umbigo, ligando-o ao cordão umbilical etéreo da Deusa, a qual é invocada em seu corpo. Derrama-se o vinho sobre o cálice. O Sumo Sacerdote pinga três gotas de vinho, uma no clitóris e uma em cada mamilo, traçando uma linha imaginária que forma um triângulo no corpo feminino, tendo o útero como centro. Segue-se um beijo em cada ponto, enquanto a invocação é recitada.


Fluidos Mágicos

Os fluidos produzidos no corpo humano de forma natural ou através da estimulação sexual, também são utilizados nas cerimônias herdadas dos povos antigos que envolvem a Magia Sexual, e são empregados para um determinado objetivo.
O vinho ritual continha três gotas do sangue menstrual da Suma Sacerdotisa do clã, que unia magicamente os celebrantes nesta vida e nas próximas encarnações. Os caçadores e guerreiros eram ungidos com pinturas ritualísticas que continham sangue menstrual. Acreditava-se que ao unir o sangue de duas pessoas, criava-se um vínculo entre ambas. Ungir os mortos com o sangue era uma forma de assegurar o retorno à vida. O sêmen era considerado energia canalizada que vitaliza o praticante que o recebe. Ainda, o estímulo dos mamilos faz com que a glândula pituitária secrete um hormônio que ativa as contrações uterinas. Isso ativa o fluxo de certos fluidos através do canal vaginal.


Criança Mágica

A criança mágica é um termo utilizado na Magia Sexual ocidental para designar uma imagem no momento do orgasmo. Neste caso, a energia sexual não é liberada como no ato sexual tradicional, mas inibida por períodos prolongados e canalizada através da mente para que se manifeste numa forma de pensamento mágico, formando uma imagem astral durante o orgasmo.
Para esta atividade, é necessário que o praticante tenha desenvolvido a arte da concentra-ção/visualização e um controle firme sobre a própria força de vontade pessoal, de forma que no momento do orgasmo, não haja nada mais na mente que a imagem que deseja ver criada. Se estiver incompleta ou difusa, é possível que interferências negativas se manifestem e passem a consumir a energia sexual do praticante. Este conceito é uma das bases na crença dos Sucubus.


Pancha Makara

A corrente oriental da Magia Sexual, chamada Tantra, é dividida em cinco categorias de aplicações distintas conhecidas como Cinco M ou Pancha Makara, que em sua maioria, são canalizados no campo físico (Caminho da Mão Esquerda) e outro simbólico (Caminho da Mão Direita). O Pancha Makara recebe interpretações diferenciadas nas cerimônias praticadas nas correntes do Ocidente, ou em algumas situações, são adaptadas ou omitidas.

Madya Sadhana

A palavra Madya significa Licor e este princípio está relacionado à aplicação do Caminho da Mão Direita com uso adequado de estimulantes que ativam o sétimo chakra, Sahastrara, considerado o último nível de evolução da consciência humana e responsável pela integração dos outros chakras.

Mamsa Sadhana

O termo Mamsa pode ser traduzido como carne e significar que este princípio está associado ao uso ritualístico de carne. Também pode ser compreendido como fala (do verbo falar) e ser interpretado como uma invocação ou um mantra. Em quaisquer dos casos, está associado ao Caminho da Mão Esquerda (Físico).

Matsya Sadhana

Matsya significa peixe. Este princípio é usado tanto no aspecto físico como no simbólico. É visto como um fluxo psíquico que corre através dos canais da espinha dorsal, ou minoritariamente, como o consumo ritual de peixe num banquete ou Eucaristia.

Mudra Sadhana

Este é o mais conhecido fora dos círculos tântricos e é utilizado de maneira similar nos Caminhos Esquerdo/Direito. Representa o uso de posições específicas do corpo (especialmente da mão) para simbolizar ou encarnar certas forças, além de efetuar mudanças na consciência.

Maithuna Sadhana

A palavra Maithuna refere-se a união sexual. Este princípio, que atua tanto no aspecto físico como simbólico, está relacionado primitivamente com a atividade sexual. Porém, pode ser interpretado também como a atividade simbólica.

Por Spectrum- site ao lado



Downloads Disponíveis:
Feitiçaria Sexual
As Bases Metafísicas da Magia Sexual
Manual Prático de Magia Sexual

SinfOnia do AmOr..

Eu o PianoVc o Sax
juntas tocaremos a
sinfonia do amor maior
Vc com o seu som suave
que quando toca
me deixa enebriada de paixão...
eu ao som do Piano vou
de tecla em tecla tirando
o som da mais bela melodia
para deixá-la louka de tesão...
Vem amor vamos tocar
juntas a mais bela
canção de amor!!!!
e nos amar no embalo
de nossa paixão.

[Sandra Ferro]
todos os direitos reservados



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23 setembro 2008

" Te QuerO"

vem! minha querida
quero me aninhar em
seus braços sentir
seus abraços sentir
seus beijos cheio de carinho
quero me sentir plena
segura em seu abraço
quero o toque de suas
mãos em meu corpo
quero seus beijos molhados
quero sua boca!
quero seus braços e
abraços enlaçando e
apertando contra seu corpo!
quero dormir e acordar
em seu abraço....
te quero!

[Sandra Ferro]
todos os direitos reservados


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